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EM BREVE, NO BRASIL



" Maravilhosa, surpreendente, arrebatadora.
calí boreaz sai completamente dos padrões habituais, com valentia e sabedoria.
A PALAVRA MENOS A LÍNGUA é excepcional."
HELENA VASCONCELOS
ESCRITORA E CRÍTICA LITERÁRIA (JORNAL PÚBLICO)



" Absolutamente fabuloso.
calí boreaz está um patamar quântico acima de tudo e de todos."
NICOLAU SANTOS
ESCRITOR E PRESIDENTE DA RTP
(RADIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL)



" A PALAVRA MENOS A LÍNGUA
é absolutamente maravilhosa."
PAULO MORAIS ALEXANDRE
PROFESSOR COORDENADOR
DA ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA DE LISBOA



" Linda, de Shakespeare a Kundera, de Heidegger a Feringhetti, com um piscar de olhos a Pina Bausch. Mas o melhor é o texto, o poema dançado. Permaneço sob o envoûtement da performance
A PALAVRA MENOS A LÍNGUA.
calí boreaz é a artista com mais talento que neste momento conheço."
ARTHUR VASCONCELOS
ARQUITETO, ESCRITOR, CURADOR



" Uma brilhante capacidade capacidade de compreender o espaço e o contexto, criando, em cada lugar, uma performance única, irrepetível, numa ligação única com cada um dos espetadores."
MARIA JOANA ALMEIDA
PROFESSORA, EDITORA, CRONISTA
(REVISTA "NOVOS LIVROS")


" A PALAVRA MENOS A LÍNGUA é uma experiência de libertação poética que ergue o peso dos significados e nos concede um espaço onde podemos redefinir a nossa linguagem e, por conseguinte, a nossa própria linguagem."
DIOGO RIBEIRO
PROFESSOR, POLÍTICO E CIENTISTA



" Dois corpos desenhando excêntricas geografias, para se encontrarem num baile de palavras."
JOSÉ CARLOS TINOCO
ARQUITETO, ARTISTA E CURADOR




" é através da arte que somos resgatados
ao nosso sonambulismo habitual e ressurge
a alegria de ver algo novo no mundo."
CARLO ROVELLI




a palavra menos a língua
é uma criação artística para
uma vivência humanista,

através da fusão cénica irrepetível
da poesia com outras linguagens


A poeta e performer calí boreaz — autora dos livros a tela finalmente escura, tesserato, outono azul a sul e de diversos espetáculos de fusão artística — propõe uma vertiginosa reflexão contemporânea sobre a humanidade, a civilização e suas ficções.

Com estreia em Portugal em setembro de 2024 e temporada portuguesa até fevereiro de 2025, a performance chega ao Brasil a partir de abril de 2025.


cada sessão, uma nova fusão improvisada

A cada sessão da performance a palavra menos a língua, calí boreaz desafia novos artistas para uma fusão, em cena, da sua poesia cinética com outras artes, como a música, a dança, a marioneta, a pintura.

Tal encontro realiza-se sem ensaios, tornando cada sessão um acontecimento único: imprevisível e irrepetível, numa evocação ao estilo improvisado das jam sessions.


o que é real?

Como desconstruir a identificação excessiva com as construções do ego e da civilização se isso desafia os limites da visibilidade? Qual é a salvação possível das pequenas mortes que se espalham pela vida?


uma expedição às fronteiras da memória,
do ego, da presença, do encontro,
do silêncio e da linguagem,
e da própria humanidade.


Reunindo, de forma viva e mutável, poesia publicada e inédita, a viagem é conduzida no sentido da expansão de limites conscienciais, tendo a desconstrução de absolutamente tudo — até mesmo da própria performance — como eixo para o encontro e reabitar de uma experiência humana mais significativa.

a partir da exploração do instante e do vazio, a palavra menos a língua é um convite não para uma evasão da realidade, antes para um adentramento radical nela, com o propósito de estarmos melhor nela — talvez menos "civilizados", mais espantados, logo mais... vivos, a partir de uma nova pulsação.







este é um dos poemas da performance.


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este é o Zine da performance.

Contém a poesia encenada na performance, fotopoemas e uma cartografia das cenas-poemas — espécie de mapa para o caminho filosófico que se abre, além de um complemento à experiência cenica.

É uma edição limitada da Musa Impassível (Portugal, 2024) e está disponível a partir do Bilhete "Experiência Antológica",



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