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Biblioteca de Alcântara
"José Dias Coelho"
17 janeiro, 18:30 / GAIA
Âmbito Cultural Corte Inglés
VIC Aveiro Arts House
" é através da arte que somos resgatados
ao nosso sonambulismo habitual e ressurge
a alegria de ver algo novo no mundo. "
CARLO ROVELLI
a palavra menos a língua
é uma criação artística para
uma vivência humanista,
através da fusão cénica irrepetível
da poesia com outras linguagens
A poeta e performer calí boreaz — autora dos livros a tela finalmente escura, tesserato, outono azul a sul e de diversos espetáculos de fusão artística — está numa temporada em Portugal e propõe ao público uma vivência.
A instauração de um espaço-tempo para um desvio.
Um caminhar em comunhão através dos territórios do humano contemporâneo e suas ficções civilizacionais.
o que é real?
Como desconstruir a identificação excessiva com as construções do ego e da civilização se isso desafia os limites da visibilidade? Qual é a salvação possível das pequenas mortes que se espalham pela vida?
Cada sessão da performance a palavra menos a língua é um acontecimento único e irrepetível que funde a poesia viva em cena com a cinética e, de forma não ensaiada, com outras expressões artísticas como a música, a dança, a marioneta. Boreaz desafia um novo artista a cada sessão, numa evocação ao estilo improvisado das jam sessions.
uma expedição às fronteiras da memória,
do ego, da presença, do encontro,
da comunhão, do silêncio, da linguagem
e da própria humanidade.
Reunindo, de forma viva e mutável, poesia publicada e inédita, a viagem — ou vertigem — é conduzida no sentido da expansão de limites conscienciais, tendo a desconstrução de absolutamente tudo — até mesmo da própria performance — como eixo para o encontro e reabitar de uma experiência humana mais significativa.
a palavra menos a língua é um convite não para uma evasão da realidade, antes para um adentramento radical nela, com o propósito de estarmos melhor nela — talvez menos "civilizados", mais espantados, logo mais... vivos, a partir de uma nova pulsação.
este é um dos poemas da performance.
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este é o Zine da performance.
Contém a poesia encenada na performance, fotopoemas e uma cartografia das cenas-poemas — espécie de mapa para o caminho filosófico que se abre.
É uma edição limitada da Musa Impassível (Portugal, 2024) e está disponível a partir do Bilhete "Experiência Antológica",
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